segunda-feira, 25 de maio de 2009

DROGAS DEIXAM MARCAS E DESTROEM FAMÍLIAS

O dependente de drogas procura momentos de puro prazer. Chama de brisa aquela sensação de absoluto relaxamento. Entorpecido, ignora acontecimentos e pessoas ao seu redor. Por alguns minutos, permanece apartado das responsabilidades. Mas o consumo de entorpecentes, o “câncer” de nossa sociedade, colabora para fulminar as famílias. Os adictos perdem o emprego, se envolvem em crimes, se tornam violentos e estão condenados a viver longe das pessoas que amam.

O retrato desesperador desta situação do nosso tempo está impresso nos boletins de ocorrência dos organismos policiais do País inteiro. Nos últimos meses, foram registrados acontecimentos hediondos. Crimes onde filhos, em profunda crise de abstinência , sem a droga nas mãos para saciar seus desejos imediatos, acabam matando os próprios parentes. Para espanto dos brasileiros, os fatos envolveram pessoas residentes em bairros elegantes. São filhos de empresários, que cursavam universidade, podiam se vestir com as roupas mais caras e passear com os carros mais modernos.

É a prova de que a droga não escolhe vítimas. Ela escraviza ricos e pobres, jovens e adultos. O LSD e o ecstasy circulam nas festas elegantes. A cocaína está nos escritórios das grandes empresas. A maconha é encontrada dentro dos colégios e universidades. O crack está nas favelas e nos cruzamentos movimentados no centro da cidade. Os entorpecentes são uma praga desafiando as forças policiais, governos e igrejas, que perdem para o tráfico a influência na vida das comunidades. Significam prejuízos para os empresários, que assistem impotentes à queda da produtividade do funcionário adicto. São um inimigo ferrenho dos médicos, que, nem sempre, conseguem evitar que a overdose leve vidas. Não existe, nas delegacias ou organismos do governo, nenhuma estatística absoluta sobre o número de dependentes e quantas mortes elas causaram na história.

Mas o drama pode ser sentido dentro de casa. O convívio com o adicto é sinônimo de perigo. Quando o dependente não chega ao absurdo de agredir e até matar os próprios pais, ele saqueia a própria residência. Arranca os eletrodomésticos da cozinha e as roupas do armário e vai trocar tudo por drogas. Entrega, praticamente de graça, os bens que, para serem comprados, exigiram anos de trabalho duro.

Assim, núcleos familiares inteiros são destruídos.
(colaboração da coordenadora de AE em Marília)


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